20 anos! Recadinhos deliciosos que recebemos :)

20 anos! Recadinhos deliciosos que recebemos :)

2020 é o ano em que a Editora Biruta comemora 20 anos de vida!

Nos últimos meses recebemos recados deliciosos de autoras e autores, ilustradoras e ilustradores. Agora, reunimos todos eles aqui.
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Viva a literatura infantojuvenil!


Rubens Matuck

"Foi muito bom ter conhecido, no meio editorial, uma pessoa como a Eny: inteligente, ousada e amiga ao mesmo tempo"

Deborah Goldemberg

"A Biruta publicou meu primeiro livro juvenil, o que me proporcionou me reconectar com um novo público e com a minha própria infância! Produziu um livro lindo, apostando numa temática 100% brasileira. Sou Biruta pela Biruta!"

Marilia Pirillo

"Esse é um agradecimento especial e cheio de afeto à editora que lançou meu primeiro livro, tornando lindo o início da minha carreira como escritora. Parabéns para a Editora Biruta, toda a equipe e, em especial, meu muito obrigada para a querida Eny que criou e comanda essa biruta há 20 anos! E que com garra e esperança, mesmo durante os ventos mais loucos ou quando não havia sequer uma brisa no ar, não perdeu a fé e continuou apostando na força da literatura para crianças e jovens leitores!"

Ricardo Viveiros 

“São 20 anos de um trabalho responsável pela educação e a cultura do Brasil. A Editora Biruta não nasceu como negócio, foi criada por uma educadora comprometida com o desenvolvimento. Eny Maia fez da Biruta a feliz certeza de que nem tudo está perdido neste País que não respeita o futuro de sua infância e juventude. A Biruta comemora suas duas primeiras décadas, muitas outras virão. Todos nós estamos de parabéns!”
 

Luiz Antonio Aguiar

"A BIRUTA e A GAIVOTA são editoras pelas quais tenho uma relação acima de tudo afetuosa. É pelas pessoas de lá, é pelos livros que publiquei lá, ambos os aspectos demonstrando uma recepção editorial de qualidade, sensível, é por esse senso de CUMPLICIDADE que têm com os autores. Amo e tenho orgulho de fazer (pequena) parte desses seus 20 anos de brilho!"
 

João Luiz Marques

Minha história com a Biruta é antiga, tem quase sua idade, começou numa feira de livros em que eu trabalhava e avistei o estande daquela editora, de nome engraçado, que publicava livros que já despertavam meu interesse de leitor. Parei, folhei alguns exemplares, conversei com uma vendedora bem informada, que lia tudo o que vendia e falava de cada livro, com muito entusiasmo. Isso só fez aumentar minha simpatia pela editora, então, segui, cortejando-a e explorando todo o seu catálogo; até que os ventos acabaram me levando a trabalhar para ela. Fui seu assessor de imprensa e por alguns anos, tinha reuniões quinzenais com a Eny, que me falava dos lançamentos, em conversas sempre muito prazerosas. Nessa época já militava na causa do livro, da leitura e da formação de leitores e como ferramenta para a luta, criei um personagem blogueiro, o Heitor, um menino leitor. Ao produzir as postagens do blog, exercitava meu texto ficcional, o que me encorajou a escrever um livro; terminado, mostrei os originais a Eny, que gostou, publicou e desde então (2015), atualizei meu status de relacionamento com a Biruta: hoje sou seu autor!

 

Christian David

Esses 20 anos da Gaivota/Biruta são anos de excelência. É fácil perceber a relevância da editora no contexto editorial, mas é mais difícil para o grande público perceber a relevância que ela causou na vida de cada profissional do livro que tocou. Conheci a Eny em um Salão do livro e ela foi logo me dando conselhos. Um ano depois publicava meu primeiro livro com a Gaivota, livro esse que me deu um dos meus primeiros prêmios. Até então era um autor iniciante e desconhecido. Sempre é bom ter alguém que acredite nos novos profissionais e nos dê oportunidades. Nunca vou esquecer desse papel da Gaivota e da Eny na minha carreira. Um grande abraço para a Gaivota, para a Eny e toda a equipe da Editora.
 

Daniella Bauer 

Parabéns a toda equipe Biruta, com um parabéns especial à Eny, uma mulher visionária, sensível e forte a enfrentar os percalços nem sempre fáceis no mercado editorial e fazer uma literatura de qualidade!  


Alessandra Roscoe

Queridos todos da Biruta, Eny e Carol em especial,

Que alegria fazer parte desta história de tanto carinho e sucesso! A Biruta sempre foi uma editora do meu coração! Temos que celebrar, mesmo que assim de um outro jeito por conta desta pandemia, mas celebrar, brindar as conquistas e todas as lindezas que nestes 20 anos fizeram a Biruta ser o que é: uma editora respeitada, comprometida com a boa literatura, com a infância e com a juventude. Publica os livros que nós leitores queremos ler, inova, faz a diferença! Sou imensamente grata a cada um da Biruta por todo o cuidado com meus títulos. Cuidado que não termina com a publicação do livro. A Biruta sempre cuidou também de ampliar os horizontes de seus livros, por isso, sempre nas listas de melhores publicações, prêmios e programas de compras governamentais, a Biruta e seus livros marcam presença!

Mais do que autora acolhida amorosamente no time Biruta/Gaivota, sempre fui recebida, principalmente pela Eny, como uma amiga e digo até, às vezes como filha, neta (sabe aquele dengo que só vó é capaz de dar? Pois é... Não tenho idade pra ser neta, mas senti-me acarinhada assim várias vezes). Recebi carinho, colo e cafuné em momentos muito difíceis da minha vida e fui acalantada de várias maneiras, com emails, telefonemas, momentos que dividimos em Bienais e na própria editora. Para mim, muito além de todo o profissionalismo e comprometimento da Biruta como editora, está a Biruta das pessoas, dos meus afetos, de todos que sempre se fizeram presentes de forma amorosa!
Rafa, Carol, Elisa, Gislayne, Edinaldo, a turma da Casa Rex, são muitos e todos super queridos! Que venham mais 20, 40, 100 anos de sucesso!

Beijos a todos
  

Suzana Granato

Já era autora de alguns livros publicados, quando uma amiga em comum, a Marta Grosbaum, me incentivou a procurar a Eny e mostrar meus livros. A partir desse encontro, nasceram 5 livros lindos! Três deles em coautoria com a Neide Simões e ilustrações maravilhosas do Rubens Matuck (O joão-de-barro, O Gambá e Os Morcegos). Os outros 2 foram com o Luiz Caldeira Brant, outro grande parceiro! (Quem sou eu? Advinhas sobre as aves e Quem sou eu? Advinhas sobre as plantas). Como me emocionei quando 3 deles foram selecionados para a 48a Feira do Livro de Bologna.

Eny, sempre foi muito prazeroso trabalhar com você e a equipe da Biruta, vendo o cuidado que vocês têm em cada detalhe. Parabéns pelo trabalho realizado nesses 20 anos e que venham muitos outros!  


Gustavo Piqueira

“Eu me lembro bem da reunião na qual a Eny e a Mônica me contaram que iriam abrir a editora e precisavam de uma marca. De ter feito a primeira capa da Biruta (capa que, por incrível que pareça, ainda gosto). De ter me autoconvidado para ilustrar meu primeiro livro infantil (e de a Eny ter prontamente aceitado). Da Eny me ligando pra contar que meu Charllynho Peruca havia sido selecionado no PNBE… Se eu puxasse pela memória, para cada um das dezenas de livro que participei como designer, autor ou ilustrador nesses vinte anos, eu poderia contar aqui uma lembrança diferente. Mas o post ficaria muito longo, então vou resumir: foram vinte anos fazendo livros com a liberdade, a dedicação e a alegria que os livros merecem ser feitos.” 

Cesar Cardoso

A EDITORA BIRUTA E SEUS PRIMEIROS 20 ANOS

Diz o dicionário: “Biruta 1 - substantivo feminino. Aparelho que indica a direção dos ventos de superfície, empregado nos aeródromos para orientação das manobras dos aviões, e que tem a forma de uma sacola cônica, instalada perpendicularmente à extremidade dum mastro. 2. Substantivo de dois gêneros. Pessoa irrequieta, amalucada.

Mas há outra definição, que o dicionário não dá: editora de literatura infantojuvenil, fundada no ano 2000, e, portanto, completando 20 anos em 2020. Essa é a Editora Biruta. Nesses 20 anos, ela construiu um catálogo de qualidade inegável e que pode ser facilmente verificada na quantidade de prêmios como o Jabuti e de indicações “Altamente Recomendável”, feitas pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, e nas participações em catálogos internacionais, como o da Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha. Mas também pode se conhecer essa qualidade de forma mais prazerosa, pela leitura de seus livros.

Essa é a Biruta, mas isso ainda diz pouco. Fundada por Eny Maia e Mônica Maluf, a editora conta com trabalhos tão bons porque junta três qualidades: a dos textos, a das ilustrações e a dos projetos gráficos. É assim que há 20 anos cria seu excelente catálogo, que eu adoro ler. E que tem tudo a ver com as definições do dicionário: descobrir os rumos dos ventos e ser irrequieta, amalucada.

Além de gostar de ler e colecionar os livros da Biruta e de seu selo, a Editora Gaivota, eu ainda tenho o prazer e a felicidade de estar incluído neste catálogo. Sim, sou escritor de literatura infantojuvenil e desde 2011 faço parte desta casa editorial. Este é um nome apropriado, a Biruta é uma casa. E fazer parte de uma casa, ser acolhido nela, é sempre um grande desejo e uma ótima realização, na história humana. Meu primeiro livro publicado na Biruta foi O Que É Que não É?, ilustrado por Cris Alhadeff. E começamos com o pé direito. O livro foi selecionado para o PNBE – Programa Nacional de Biblioteca Escolar e para o Programa PNLD Alfabetização na Idade Certa, ambos do Ministério da Educação. De lá para cá, minha parceria com a Biruta se manteve e se amplia com novos títulos.

E é ótimo estar nesse time quando ele completa 20 anos. Mesmo com todas as imensas e ainda não mensuradas dificuldades deste ano de 2020. Mesmo assim, vamos comemorar essa aventura, esse desafio que a existência da Biruta representa. Como disse o poeta espanhol Antonio Machado: "Caminhante, não há caminho / se faz caminho ao andar”. Pois a Biruta segue construindo seus caminhos. E eu tenho a sorte de seguir andando nos caminhos que a Biruta traça.

Parabéns a toda essa equipe.

Helena Gomes

Meu primeiro livro publicado pela Editora Biruta foi As aventuras de Sargento Verde, de 2016. Anos antes, quando ele não passava de mais um original em busca de editora, eu já queria ter um título meu aceito pela Eny Maia, uma editora muito querida e respeitada no mercado editorial.

Assim que surgiu uma oportunidade, minha agente Alessandra Pires apresentou-lhe o original para análise. Lembro que, na época, a Eny se recuperava de um problema de saúde, portanto sua leitura foi bem aos pouquinhos mesmo. A cada etapa, ela ia avisando a Alessandra de que estava gostando, mas não dizia se queria ou não o livro... E a gente na torcida!

Até que finalmente a minha Sargento Verde conquistou o coração leitor da Eny!

Uma reunião foi marcada em São Paulo, sede da editora, para que nos conhecêssemos pessoalmente. Eu, que moro na Baixada Santista, me encontrei com a Alessandra na saída de uma estação de metrô e dali fomos juntas.

Eu já conhecia alguns editores, mas a Eny foi a primeira que demonstrou saber tudo sobre o meu trabalho como escritora antes mesmo que eu me apresentasse! Sob aquele seu olhar que desvenda almas, senti que todo o meu futuro na editora dependia de tal análise.

Ainda bem que fui aprovada, o livro idem, ganhou ilustrações lindas e um projeto gráfico incrível, tudo feito com o capricho que só quem trabalha com a Editora Biruta sabe como é. As aventuras de Sargento Verde, finalista do Prêmio Jabuti 2017 na categoria Adaptação, foi escolhido pelo programa Biblioteca Itaú Criança e selecionado pelo Catálogo da FNLIJ para representar a Literatura Brasileira na Bologna Children's Book Fair 2017, na Itália. Ele também recebeu o Selo Altamente Recomendável FNLIJ 2017 – Produção 2016, na categoria Reconto.

Vieram outros livros publicados pela Biruta e sua irmã Gaivota, cada um com a própria trajetória. Neste aniversário de 20 anos da editora, só tenho a agradecer à Eny e à sua equipe pela atenção, pelo carinho, respeito e profissionalismo. Que venham muitos outros aniversários!


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