PNLD 2022 Literário – Editoras Biruta e Gaivota

Professores e professoras, conheçam nossos títulos aprovados para o programa PNLD 2022, objeto Literário voltado à Educação Infantil:

 

EDITORA GAIVOTA

A galinha do vizinho bota ovo xadrezinho

  • Código da coleção no PNLD: 0235 P22 02 03 000 000
  • Texto Edith Chacon, ilustrações Fran Junqueira
  • Gênero: Poemas, trava-línguas, parlendas, adivinhas, provérbios, quadrinhas, etc.
  • Número de páginas: 24
  • Temas: Quotidiano de crianças nas escolas, nas famílias e nas comunidades (urbanas e rurais); Relacionamento pessoal e desenvolvimento de sentimentos de crianças nas escolas, nas famílias e nas comunidades (urbanas e rurais); Animais da fauna local, nacional e mundial; Parlendas e músicas locais, nacionais e universais; Jogos, brincadeiras e diversão; Mundo natural, meio ambiente, plantas, Biologia e Ciências.
  • Sobre a obra: A galinha do vizinho bota ovo xadrezinho apresenta diversas situações em que diferentes personagens botam ovos. Tem como ponto de partida a parlenda A galinha do vizinho, parte da cultura popular infantil brasileira, especialmente a sua primeira frase, “A galinha do vizinho bota ovo amarelinho”. A obra brinca com o texto original, propondo mudanças divertidas e situações absurdas, aparentadas com o nonsense, nas quais são apresentados ovos de diferentes tamanhos, cores e formatos e até animais que não botam ovos, como o rato e o gato (“O rato do mato bota ovo com fiapo. O gato de botas bota ovo em pelotas”).


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O banho de Joaquim

  • Código da coleção no PNLD: 0234 P22 02 02 000 000
  • Texto Marisa Maia, ilustrações Fernanda Peralta
  • Gênero: narrativo
  • Número de páginas: 16
  • Temas: Quotidiano de crianças nas escolas, nas famílias e nas comunidades (urbanas e rurais); Relacionamento pessoal e desenvolvimento de sentimentos de crianças nas escolas, nas famílias e nas comunidades (urbanas e rurais); Animais da fauna local, nacional e mundial; Jogos, brincadeiras e diversão.
  • Sobre a obra: O banho de Joaquim apresenta às crianças uma situação cotidiana, que elas conhecem bem: a hora do banho. Na obra, Joaquim, um menino entre 2 e 4 anos, está na banheira tomando um gostoso banho, enquanto sua mãe e seu pai o observam e ajudam, divertindo-se com ele. O livro se passa no banheiro, cômodo da casa em que normalmente as crianças tomam banho, com suas características arquitetônicas e de decoração: paredes de azulejo, banheira, espelho, prateleiras com produtos de higiene pessoal e também brinquedos que as crianças costumam levar para o banho – um patinho e uma baleia de borracha, com os quais Joaquim brinca. Outros objetos apresentados são o sabão, que a mãe usa para ajudá-lo a se lavar, e a toalha, que o pai segura ao esperar que o banho termine. Na história há também um gato, que participa do banho de Joaquim e, surpreendentemente, também acaba entrando na banheira.
    É um livro muito interessante para as crianças bem pequenas, porque apresenta uma situação conhecida, o banho. O livro tem a capacidade de mobilizar efetivamente as crianças, que se identificam com Joaquim quando ele está na banheira, brinca com a água e é acompanhado por seus pais nesse momento. Mesmo sendo um livro simples, com pouco texto, traz uma característica importante na Literatura: a capacidade de envolver o leitor por meio de situações em que ele se reconhece e nas quais predomina a afetividade, gerando empatia e identificação.


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EDITORA BIRUTA

 

Rebola bola

 

  • Código da coleção no PNLD: 0015 P22 02 02 000 000
  • Texto Lia Zatz, ilustrações Janaina Tokitaka
  • Gênero: narrativo
  • Número de páginas: 32
  • Temas: Animais da fauna local, nacional e mundial; Parlendas e músicas locais; nacionais e universais; Jogos, brincadeiras e diversão; Aventuras em contextos imaginários ou realistas; urbanos, rurais, locais, internacionais.
  • Sobre a obra: Rebola bola é a história de um encontro de vários animais que vão chegando, um por um, para dançar ao som irresistível do pandeiro do tatu-bola. É ele que começa a folia, tocando e sempre repetindo o refrão “Rebola bola iaiá, rebola bola ioiô”. A batucada e a cantoria conseguem mexer até com a tranquilidade do bicho-preguiça, que, mesmo pendurado num galho logo acima, não resiste e começa a se remexer. Novos animais vão se achegando, atraídos pelo batuque do tatu-bola: a anta, a ema, o irerê, a onça e o urutu. Cada um que chega repete o refrão “Rebola bola, iaiá, rebola bola, ioiô”. Lá pelas tantas, o bicho-preguiça, que não consegue parar de se requebrar no galho, acaba caindo bem em cima do tatu-bola, fazendo o pandeiro voar longe, interrompendo o baile. Mas como os bichos não conseguem parar de dançar, pegam o pandeiro e recomeçam a tocá-lo, todos juntos... e desta vez é o tatu-bola quem reinicia o remelexo.

 

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Uma história atrapalhada

  • Código da coleção no PNLD: 0016 P22 02 03 000 000
  • Texto Gianni Rodari, ilustrações Alessandro Sanna
  • Gênero: narrativo
  • Número de páginas: 36
  • Temas: Quotidiano de crianças nas escolas, nas famílias e nas comunidades (urbanas e rurais); Relacionamento pessoal e desenvolvimento de sentimentos de crianças nas escolas, nas famílias e nas comunidades (urbanas e rurais); Animais da fauna local, nacional e mundial; Fábulas e lendas locais, nacionais e universais; Jogos, brincadeiras e diversão; Aventuras em contextos imaginários ou realistas, urbanos, rurais, locais, internacionais.
  • Sobre a obra: Uma história atrapalhada faz uma brincadeira com a conhecida história de Chapeuzinho Vermelho. Gianni Rodari, o autor da história, subverte o clássico conto, bem conhecido das crianças de 4 anos a 5 anos e 11 meses. O texto é organizado como um diálogo entre alguém que está contando a história e alguém que a escuta. A característica desse diálogo é que o narrador conta a história de forma atrapalhada, inventando fatos e trazendo personagens que não existem na narrativa original, sendo o tempo todo corrigido por quem está ouvindo. O texto já começa com uma afirmação provocadora para as crianças que conhecem a história: “Era uma vez uma menina que se chamava Chapeuzinho Amarelo”, provocando os pequenos ouvintes ou leitores a questionar a afirmação. Ao longo da narrativa, os fatos conhecidos vão sendo “trocados”, sugerindo um esquecimento, distração ou mesmo provocação, que com certeza não passam despercebidos pelas crianças.
    Todas as vezes que o narrador conta um fato atrapalhado, é corrigido pela voz do ouvinte. Assim, o narrador se refere a Chapeuzinho Vermelho como Amarelo, depois como Verde, depois como Negro, sendo sempre “lembrado” de suas distrações malucas. Displicentemente, ou de propósito, a vovó vira “tia Palmira”, o lobo vira uma girafa, a fatia de bolo que deve ser levada para a vovó vira um pão de batata, e o lobo, ao invés de perguntar aonde vai Chapeuzinho Vermelho, pergunta a ela “quanto é seis vezes oito”.
    O efeito cômico do texto é contagiante, provocando as crianças a corrigir o leitor o tempo todo e criando um jogo envolvente para o leitor e os ouvintes.
    Ao final da história, a criança que lê ou escuta descobre que, na verdade, quem está contando a história atrapalhada à sua netinha é um avô, que acaba dando a ela uma moeda para que vá comprar um chiclete, deixando-o sossegado para terminar de ler seu jornal.



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